quinta-feira, 31 de julho de 2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Benito di Paula - Charlie Brown

Godzilla (2014) - Trailer 4 HD Legendado

The Expendables 3 Official Trailer #1 (2014) - Sylvester Stallone Movie HD

Planeta dos Macacos - O Confronto - Trailer Internacional Legendado

Transformers: A Era da Extinção (2014) - Trailer Legendado (4K Ultra HD)

Guardiões da Galáxia (Guardians Of The Galaxy, 2014) - Trailer HD Legendado

Rio 2 (2014) - Trailer HD Dublado

Haifa Wehbe - Yalla ma3 ba3d clip (HD) هيفا وهبي - يلا مع بعض

Helena Paparizou - Don't Hold Back On Love (Live @ The Voice of Greece)

terça-feira, 29 de julho de 2014

JOSÉ LANZELLOTTI, UM ARTÍSTA QUE RETRATOU A CARA DO BRASIL!



Nunca nenhum outro artista brasileiro se dedicou tanto a pesquisar e a registrar em seus traços as diversas nuances que existem no imenso território brasileiro. Dono de um grande senso de observação e um traço dinâmico, assim como  de uma esmerada técnica para elaborar belas pinturas em telas, este artista fora de série durante sua produtiva vida profissional se destacou entre seus contemporâneos (Jayme Cortez, Nico Rosso, Shimamoto, Waldir Amaral, Juarez Odilon, Benício, Ivan Wash Rodrigues, e outras feras do traço) como um dos mais respeitados mestres do traço.

Foi proclamado na revista Manchete como "O Debrech Tupiniquim", e sua vida repleta de aventuras e estudos culminou com uma série imensa de registros artísticos sobre os povos do Brasil. Na verdade, ele foi uma espécie de Indiana Jones dos quadrinhos nacionais, área em que também se destacou ao realizar Raimundo, o Cangaceiro.
Eu era um adolescente quando descobri a arte fantástica deste artista fora de série, na década de 80. Fiquei fascinado pelo seu traço, suas pinturas , e até hoje guardo a sete chaves alguns trabalhos deste excepcional artista. A seguir, saiba mais sobre...


JOSÉ LANZELLOTTI  








SAIBA QUEM FOI JOSÉ LANZELLOTTI

Mini Biografia


José Lanzellotti nasceu no dia 21 de julho de 1926 na capital paulista. Viajou por quase todo o Brasil realizando pesquisas folclóricas e sobre as raízes culturais do nosso povo. Em 1949,  aos 19 anos,  fez parte da expedição denominada "Roncador Xingu", em companhia dos lendários irmãos Vilas Boas, verdadeiros desbravadores da floresta Amazônica. Dessa verdadeira aventura surgiram diversos  trabalhos fartamente documentados sobre a cultura indígena. Lanzellotti também foi autor de diversos livros sobre etnologia que valem a pena conhecer.

UM ARTISTA MULTIMÍDIA


Muito antes da palavra multimídia ser conhecida e usada amplamente, Lanzellotti já estava atuando em diversos meios de comunicação de seu tempo.
Ele foi desenhista, pintor, escultor, cenógrafo, figurinista de teatro e de companhias cinematográficas e TV, trabalhou e colaborou com diversas casas editoriais. Participou também de exposições de pintura.
Sua vida e sua obra foi amplamente divulgada numa extensa reportagem na revista Manchete (Bloch Editores - edição # 999)  publicada no dia 12 de junho de 1971, onde foi citado, devido a importância de seu trabalho, como: " O Debret Nacional do Século XX". Seu nome consta nos melhores dicionários de artistas plásticos, assim como no Dicionário do Mec (Ministério de Educação e Cultura) em 4 volumes, Dicionário de Roberto Pontual, Dicionário de P.M. Bardi, Mestres da Ilustração de Jayme Cortez, The World Encyclopedia of Comic - Maurice Horn, 1977. Historia de Los Comics - fascículo 44 - com texto de Alvaro de Moya - Tautain Editores, 1982. Enciclopédia dos Quadrinhos - Goida - L&PM Editores, no formato pocket book.





Dentre suas inúmeras realizações se destacam:
"Índios e Arte Indígena" documentário de etnologia com 150 desenhos a cores;
O roteiro do filme "Canta Brasil" (desenho animado),
"O Este Abandonado"; documentário sobre a vida cabocla desenhada a cores, num total de 100 pranchas; "Trajes Típicos do Brasil", documentário a cores com 120 pranchas;
"Antologia Ilustrada do Folclóre Brasileiro", com 640 desenhos em preto e branco.
Ele também ilustrou o Atlas de Educação Moral e Cívica do Ministério da Educação e Cultura elaborado pelo então ministro Jarbas Passarinho.


As obras de Lanzellotti foram apresentadas ao público, numa exposição organizada em São Paulo pelo escritor Afonso Schmidt, que por ter se encantado com os desenhos, definiu o autor assim: "
Ele é o Debret do Século XX".


Suas pranchas foram divulgadas num luxuoso álbum patrocinado pelo Conselho Estadual de Cultura de São Paulo.
Ele também expôs seus desenhos e documentários, na antiga galeria Lotis Seavers, de São Paulo.


Além dos documentários, ele também foi um dos pioneiros das histórias em quadrinhos em nosso pais, tendo criado o personagem Raimundo, o cangaceiro, que acabou sendo transformado em figura mitologica no sertão, a ponto de Vitalino reproduzi-lo em bonequinhos de barro que se vendiam rapidamente na feira popular de Caruaru, em Pernambuco.


Tal como Debret, sua obra possui um grande valor artístico, histórico, etnológico e folclórico, alegam os especialistas.


ANO 2.000


Bem na virada do século XX para o XXI a obra de Lanzellotti foi exposta, desta feita na exposição chamada "Senhores da Terra", no museu histórico e Pedagógico "India Vanuire" de Tupã.


Em novembro de  2010, na Gibiteca de Bauru (Aucione Torres Agostinho) situada na  avenida Nacões Unidas, 8 - 9, seus trabalhos foram expostos mais uma vez. Desta feita, em forma de homenagem idealizada e realizada por sua filha Jussara Lanzellotti com ajuda do artista Plástico Leandro Gonçalez.

Infelizmente, io talentoso José Lanzellotti morreu, assassinado, em sua residencia em São Paulo, no dia 12 de junho de 1992.


Durante boa parte de sua vida, ele atuou como ilustrador, criando e desenvolvendo fantásticas ilustrações.












Jussara, à esquerda, expondo uma das obras do pai.


 Na década de 50 deixou sua contribuição ao mundo das histórias em quadrinhos ao criar e produzir para a Editora La Selva a série Raimundo, O Cangaceiro.


O artista fazendo histórias de cangaço em quadrinhos


Esta revista em quadrinhos de aventuras surgiu justamente após o tremendo sucesso alcançado nas telas pelo filme do produtor Lima Barreto, chamado o Cangaceiro (1955), que foi contemplado no Festival de Cinema de Cannes. Alguns críticos da época afirmaram que a série desenvolvida brilhantemente pelo artista tinha um grave erro: os cangaceiros não usavam cavalos. 



Capa de uma das edições de Raimundo, o cangaceiro

Mesmo assim, a série desenhada por Lanzellotti foi um sucesso e um dos mais belos trabalhos sobre o denominado “Faroeste rural brasileiro”. 




Nos anos 70, Lanzellotti desenhou para a revista Crás, da editora abril, uma HQ fora de série chamada A Lenda da Iara.



Gaúcho, figura típica do sul do Brasil - Arte: Lanzellotti


Seus traços estão espalhados por uma centena de livros que ele ilustrou ao longo de sua produtiva carreira sobre temas tipicamente nacionais e regionais, como: costumes, lendas e crenças do povo brasileiro.



Jussara Lanzellotti cuidado de um autoretrato do pai

Dono de um traço excepcional e atento aos mínimos detalhes dos trajes e ambientes típicos de cada região do país, José Lanzellotti se revelou um exímio pesquisador e ilustrador virtuoso. 





HISTÓRIAS E LENDAS DO BRASIL!


O título acima marcou época e foi fartamente ilustrada pelo genial Lanzelotti, um pesquisador nato que registrou masgistralmente a iconografia perfeita dos povos do Brasil.


Seu editor foi André Pérez de Lima. A série que foi lançada pela editora Apel tinha adaptações de textos originais de Gonçalo Ribeiro Tia Regina era uma autora de livros infantis e uma grande contadora de histórias – pelo menos na opinião das crianças. 




A Coleção Histórias e Lendas do Brasil, na época, passou a ser obrigatória nas bibliotecas das escolas do país, e através dela as crianças tomavam conhecimento das lendas e folclore do imenso Brasil.

Os personagens desta coleção, enquanto passeiam por cidades históricas do Brasil, visitam lugares diferentes e conhecem pessoas interessantes. Assim, Tia Regina ia narrando as histórias e lendas mais significativas de cada região do país, enquanto as belas ilustrações do mestre Lanzelloti recheavam as edições, tornando as edições ainda mais atrativas.




Faziam parte desta coleção: 

O Peixe de Olhos de Fogo; Contos Gaúchos (A Salamandra do Jarau); Contos Nordestinos, Contos da Amazônia, Contos da Terra do Ouro.







Na década de 80 passei a conhecer o belo trabalho desenvolvido por este grande artista. Apreciei seu traço bem definido e suave, suas cores pasteis, suas composições geniais e, principalmente, o trabalho iconográfico realizado por este verdadeiro garimpeiro dos costumes deste imenso Brasil.
Fiquei fã e, de imediato, passei a buscar em lojas de revistas usadas outros trabalhos deste grande mestre. Afinal, é preciso se espelhar em quem é bom. Mas, com bom senso. Pois, sei que jamais farei meu trabalho evoluir no mesmo estágio em que este gênio da arte chegou, após milhares de horas de estudo.
Até hoje mantenho em minha coleção algumas obras ilustradas por este homem fantástico, grande pai, companheiro e grande artista plástico.
Descanse em paz, mestre. E, somos gratos a você pelo imenso legado que deixou para nós. Eles retratam fielmente os povos do Brasil, duas raízes.

Se depender de nós e de sua filha, Jussara, que tanto se esforça realizando exposições para que seus trabalhos jamais caiam no esquecimento, sua obra é imortal. 
Grande mano amplexo, esteja onde você estiver!  

Por Tony Fernandes\Estúdios Pégasus -
Uma Divisão de Arte e Criação da Pégasus Publicações Ltda - São Paulo - SP - Brasil
Todos os Direitos Reservados.

OBS: As imagens contidas nesta homenagem póstuma pertence ao autor, seus herdeiros ou representantes legais. Elas foram publicadas de forma meramente ilustrativa.




quinta-feira, 24 de julho de 2014

CARTÃO VALE-CULTURA, UMA ESPERANÇA DE BONS DIAS!

CONHEÇA O VALE-CULTURA!




Que uma crise vertiginosa de vendas de produtos, principalmente editoriaistêm preocupado os editores de todo o mundo,

é fato. Porém, graças a iniciativa da Ministra daq Cultura, Marta Suplicy, surgiu uma luz no fim do túnel com o lançamento do vale-cultura, um cartãomagnético de R$ 50,00 (cinquenta reais) mensais para serem gastos em produtos e serviços culturais.
A seguir, saiba mais sobre este interessante lançamento e oque ele pode fazer para reaquecer, principalmente, o minguado setor das publicações brasileiras.





CULTURA ÀS MÃOS DE 

MILHARES DE TRABALHADORES 

Chegou o Vale-Cultura! Um benefício que pode chegar 


às mãos de 42 (quarenta e

dois) milhões de trabalhadores brasileiros. O cartão 


magnético pré-pago, válido em 

todo território nacional,   que tem o valor de R$50,00 


(cinquenta reais)  mensais, vai 

possibilitar maior acesso do publico ao teatro, cinema, 


museus, espetáculos, shows, 

circo ou mesmo na compra de CDs, DVDs, livros, 


revistas e jornais. O Vale também 

poderá ser usado para pagar a mensalidade de cursos 


de artes, audiovisual, dança, 

circo, fotografia, música, literatura ou teatro. E para 

aqueles que quiserem adquirir 

produtos ou serviços culturais mais caros que o valor 


mensal do benefício, uma boa 

notícia: o crédito é cumulativo e não tem validade.
O benefício poderá ser oferecido pelas empresas com 

personalidade jurídica que 

possuem vínculo empregatício formal com seus 

funcionários, ou seja, regido pela 

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) - e que 

fizerem a adesão ao Programa 

Cultura do Trabalhador junto ao Ministério da Cultura.  


Em contrapartida, o Governo 

Federal isentará as empresas dos encargos sociais e 


trabalhistas sobre o valor do 

benefício concedido, e ainda, irá permitir que a empresa 


de lucro real abata a despesa 

no imposto de renda em até 1% do imposto devido.


Com o intuito de beneficiar primeiramente os 

trabalhadores de baixa e média renda, 

as empresas têm de oferecer o Vale-Cultura 


prioritariamente aos trabalhadores que 

recebem até 5 salários mínimos. O benefício também 


pode ser oferecido a todos os 

funcionários, porém, sempre respeitando a exigência de 


atender aos trabalhadores 

c
om menores salários. Para o trabalhador que recebe até   
cinco salários mínimos, 

desconto em folha de pagamento é opcional pela 

empresa empregadora e de, no 

máximo, 10% do valor do benefício, ou seja, R$ 5,00, 


conforme artigo 15 do Decreto nº 

8.084/2013 . Quem ganha até 1 salário paga  R$1,00 (um 


real). Acima de 1 e até 2 

salários, o desconto é de R$2,00 (dois reais). Acima de 2 

até 3, R$3,00 (três reais). 



Acima de 3 até 4, R$4,00 (quatro reais). Acima de 4 até 5, 

R$5,00 (cinco reais). Para os 

trabalhadores que ganham acima dessa faixa, o 


desconto é obrigatório e varia de 20% 

a 90% do valor do benefício, ou seja, pode chegar a 


R$45 (quarenta e cinco reais). 

Cabe lembrar que fica a critério do trabalhador a 


participação no programa, desde que 

a empregador tenha feito a adesão.
O potencial de investimento do Vale-Cultura nas

cadeias produtivas dos setores 

culturais é de R$25 bilhões de reais por ano, com uma 


expectativa de que esse 

movimento econômico gere ainda um grande efeito 


multiplicador no consumo de 

cultura em todo o país, nas grandes e pequenas 


cidades, uma vez que esta é a 

primeira política pública que possibilita o crescimento 


da demanda da população 

brasileira por produtos e serviços culturais.

De acordo com o artigo 5º da Lei 12.761, que criou o 

Vale-Cultura, as empresas 

podem participar do programa como:
I-              empresa operadora - pessoa jurídica 

cadastrada no Ministério da 

Cultura, possuidora do Certificado de Inscrição 


no Programa de Cultura 

do Trabalhador e autorizada a produzir e 


comercializar o Vale-Cultura;
II-             empresa beneficiária - pessoa jurídica 

optante pelo Programa de 

Cultura do Trabalhador e autorizada a distribuir 


o vale-cultura a seus 

trabalhadores com vínculo empregatício;
III-            empresa recebedora - pessoa jurídica 

habilitada pela empresa 

operadora para receber o vale-cultura como 


forma de pagamento de 

serviço ou produto cultural.
Conforme a Instrução Normativa nº 02/2013 do MinC, o 

cadastro das empresas e 

entidades que desejam oferecer o benefício aos seus 


funcionários pode ser realizado 

clicando no banner CREDENCIAMENTO, localizado no 


canto direito desta tela. Na 

próxima tela,  clique em CADASTRAR BENEFICIÁRIA, 

localizado no rodapé da 

página. Nesse momento, a empresa deverá preencher o 


formulário de 

credenciamento, indicando a operadora com a qual 


deseja trabalhar, assim como a 

lista de trabalhadores divididos por faixa salarial.

O cadastro das empresas operadoras de cartões que 


desejam trabalhar com o Vale-

Cultura também é realizado junto ao MinC, clicando em 


CADASTRAR OPERADORA. 

Elas serão contratadas pelas empresas beneficiárias 


para produzir os cartões 

magnéticos e também habilitarão as empresas 


recebedoras que optarem por aceitar o 

Vale-Cultura como forma de pagamento. As taxas de 


administração cobradas pelas 

operadoras das recebedoras e das beneficiárias 


somadas não poderá ultrapassar a

marca dos 6%.





APESAR DE MUITAS EMPRESAS AINDA NÃO TEREM 

ADOTADO E DISTRIBUÍDO 

AOS SEUS FUNCIONÁRIOS O VALE-CULTURA, JÁ 


HOUVE UM CRESCIMENTO 

CONSIDERÁVEL DOS SETORES CULTURAIS!




Dezesseis milhões de reais, esta foi a cifra movimentada 

e que foi registrada após 

tímida implantação do vale-cultura. Segundo 

pesquisadores, R$ 52 mil foram gastos 

em teatros, e espetáculos, R$ 180 mil com a aquisição de  

instrumentos musicais e

acessórios, R$ 12,11 milhões  com livros, jornais, 


revistas e papelarias, R$ 42 mil com 

o aluguel de fitas de v´pideos, CDs, DVDs e similares, 


R$ 90 mil com discos, CDs e 

DVDs e 1,27 milhões com cinemas.



Estes dados deixaram os especialistas excitados e estes 


acabaram afirmando que a 

tendência é aquecer ainda mais esses setores ligados 


diretamente a arte no país, 

apesar que nenhuma empresa ser obrigada a dar aos 


seus funcionários o vale-

cultura.







O QUE SAI DO CAIXA DAS EMPRESAS?




Apenas os R$ 50,00 reais por cada funcionário, que não 

serão tributados. Empresas 

tributadas com base no lucro ral (receita bruta total 


superior a R$ 78 milhões) poderão

deduzir até 1% do Imposto de Renda.



MAIS UMA VEZ A PESSOA 


DE MENOR RENDA FOI 


PASSADA PARA TRÁS



Só pode receber o vale-cultura aquele que tenham 


carteira assinada, cujo 

recebimento correspondam a cico salários mínimos.



Para esses funcionários privilegiados, que recebem até 


cinco salários mínimos, 

haverá um desconto de R$ 1 a R$ 5. Acima disso, o 


valor do desconto para o 

funcionário fica entre R$ 10 e R$ 45 reais.  







LIVROS E ARTIGOS DE PAPELARIA


LIDERAM OS GATOS INICIAIS


FEITOS COM O VALE-CULTURA




Isto foi o suficiente para deixar muitos editores 

excitados, pois vivem sonhando com 

os tempos áureos das vendas. Na verdade, alguns 


títulos passaram a vender menos, 

mas ainda possuem uma boa tiragem. Alguns 


anunciantes tradicionais decidiram não 

investir em pequenas tiragens e daí a coisa complicou 


um pouco. Mas, revistas de 

receitas, crochê e tricô, passatempos e fofocas de TV 


vendem aos zilhões, ainda.




Um dos segmentos mais prejudicados foi dos 

quadrinhos, que atualmente 

apresentam tiragens minguadas. Com isto, dificilmente 


os editores nacionais se 

aventuram em lançar HQs criadas e produzidas no país, 

infelizmente.


Mas, já há quem afirme que dias melhores virão.


Segundo o Ministério da Cultura os dados são 

animadores, 88% dos recursos 

gerados pelos cartões até junho (R$ 12,11milhões) 


foram  gastos com livros, jornais, 

revistas e artigos de papelaria. Os ingressos de cinema


ficaram com 9% da verba, e os 

instrumentos musicais com 13%. 





DADOS REAIS




No Brasil existem, 400 cidades com salas de exibição de 

filmes, 3 mil bancas de


jornais (que acabaram virando o único ponto de acesso 


a cultura a quem tem acesso, 

principalmente nas pequenas cidades e bairros 

longínquos.


A rede de aceitação deste novo cartão que estimula o 


consumo de produtos 

serviços culturais enfrentou e superou uma dificuldade: 

inicialmente muitos 

empresários torceram o nariz para o projeto mas, hoje,

rede de aceitação está 

aumentando. 


Há quem afirme que boa parte da população que 


recebeu o vale-cultura ainda não o 

utilizou. Há algumas redes de livrarias que aceitam ele 


como forma de pagamento 

desde janeiro de 2014.

   





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FONTE DE INFORMAÇÃO: Ministério da Cultura.