
Local apropriado para a troca de informações entre os saudosistas e apreciadores das boas coisas dos anos 60 e 70, como: filmes, músicas (de todos os gêneros), gibis de bang-bang, antigos seriados de TV, dados sobre o velho Oeste, entrevista com os bambas das HQs nacionais e internacionais, matérias, reportagens! Fique por dentro das novidades do mundo editorial!
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
BENGALAS BOYS JÁ ESTA A VENDA!
JÁ ESTÁ À VENDA A PRIMEIRA
EDIÇÃO DA SERIE
BENGALAS
BOYS!
VOCÊ NÃO PODE PERDER!
Nosso diretor, Tony
Fernandes, foi o criador do termo
Bengala Boys, que significa: pessoas de idade
com
espírito jovem. Na verdade, este termo foi criado por
ele há exatamente 16
anos atrás, quando Tony,
ao formar mais um de seus grupos musicais, só com
pessoas de meia idade, não tinha dado um nome
definido para a banda, que já
estava tocando naquela casa
noturna já há algum tempo. Quando o dono do
estabelecimento
lhe perguntou qual era o nome da banda, então ele respondeu,
sem pestanejar: “Bengalas Boys! Aqui só dá
velho metido a roqueiro!” Anos
depois, surgiu
o blog Bengalas Boys Club
(http://bengalasboysclub.blogspot.com),
que hoje é um sucesso,
inclusive fora do país. Mas, foi através do Facebook
é
que o termo se popularizou e tomou forma. Através
da amizade com outros
bengalas brothers e friends,
como os veteranos: Ataíde Braz, Wild Portella,
Lancellot Martins (vulgo Capitão Piauí), Alvarez
(vulgo Dom de la Mancha),
Jerônimo (vulgo ex-sinistro),
Décio Ramirez (vulgo , ACMoreira (vulgo Jãoeine)
Augusto
Minighitti, Bira Dantas, e José Carlos Francisco
(vulgo cowboy de além-mar ou Zeca
Willer), a coisa
começou a tomar forma. Primeiramente, Tony
(vulgo ex-Capitão
Melância) criou um texto engraçado
narrando sobre a origem da suposta maldita
confraria
milenar. Logo, Bira, um excelente caricaturista,
tratou de fazer a cara dos envolvidos.
E fez um trabalho
magistral. Como se não
bastasse, na surdina, Lancellott Martins, Ataíde e
Airton
Marcelino, começaram a desenvolver um
roteiro que, por fim, também contou com a
colaboração dos amigos. Conclusão: algum
tempo depois, os Bengalas Boys viraram
uma realidade
com o traço do excelente desenhista Airton
Marcelino (vulgo
Mineirim Comiquieto).
O trabalho ao ser postado teve boa receptividade
que
acabou culminando com a primeira edição
da série que promete seguir
adiante.
O incrível é que tudo
começou com uma brincadeira
entre amigos (roteiristas e quadrinhistas),
enfim, gente
que adora fazer HQs.
NESSA PRIMEIRA EDIÇÃO
A revista em
quadrinhos dos Bengalas Boys leva
a assinatura de Lancelott Martins, que deu o
conceit
o dos personagens, e a arte fica por conta de Airton
Marcelino, o texto
ficou por conta de uma integração
entre alguns dos amigos incluindo, o grande
Ataíde Braz,
onde cada um deu um pitaco e no final das contas
temos quatro episódios
fantásticos concluídos
chamados: Origens, Avalon, Tombostone, e Martell.
O gibi
tem 32 páginas, miolo em p & b, e foi impresso
pela Universo (Editora de publicações
independentes),
em formatinho, muito bem acabado, com capa e
contracapa
coloridas. Vale a pena comprar.
Preço de cada exemplar, apenas R$ 4,90 + o
frete.
No Issuu você pode
ler este gibi na íntegra e com algumas
páginas adicionais, já que conta com uma
galeria de
ilustrações no final. Que tal curtir uma HQ diferente,
totalmente
feita por brasileiros? Então clique aqui para
ler online. Para comprar o
seu exemplar
impresso mande um e-mail para:
Acesse também: www.lordekramus.blogspot.com.br
Por: Clayton
Ferraz\ Da Redação dos
Estúdios Pégasus\Divulgação –
Uma Divisão de Arte
e Criação da
Pégasus Publicações Ltda -
São Paulo - SP - Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)