GRANDE Entrevista
O meu negócio sempre foi comunicação e
não necessariamente BDs. Tudo o que se
refere a comunicação, como: cinema, rádio,
teatro, jornalismo, TV, música, etc., sempre
me fascinou. Quando me perguntavam o que eu
queria ser quando eu crescesse, dizia:”Trabalhar
com comunicação”. Por que esta área sempre
me atraiu eu não sei dizer porque… sempre fui
fascinado por comunicação e como as BDs
faziam parte do curriculum das faculdades
de comunicação entrei de cabeça nesses
estudos, pois também as adorava.
Naquela época o Alvaro Moya
(professor e quadrinhólogo da USP –
Universidade de São Paulo), lançou
um livro chamado Shazam, que falava
sobre a linguagem das HQs
(como dizemos no Brasil) e mostrava
que estas tinham a mesma linguagem
do cinema. Fiquei encantado.
Sempre adorei escrever. Sempre tive
facilidade. Com certeza, escrevo bem melhor
do que desenho. Sou um escriba nato.
Talvez eu tenha sido um escriba egípcio
em “outra encadernação”, como apregoam
os espíritas… (Rsss…). Quem sabe?
Sempre achei que um bom argumento s
egura um desenho medíocre ou razoável.
O texto, para mim, sempre foi mais
importante do que o desenho, apesar
dos desenhadores acharem o contrário.
Obviamente, unir uma boa arte a um
bom argumento é o ideal. Mas, nem
sempre isto é possível. Vide as séries
americanas. Trabalhei na Abril escrevendo
Disney e lá descobri que a maior
dificuldade para se produzir Disney
no país era justamente a falta de
bons roteiristas.
Desenhadores bons havia aos quilos,
mas roteiristas…hmmm…
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