segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

EDITORA AS AMÉRICAS - APACHE ED.#5! EM MARÇO NAS BANCAS!






EDITORA AS AMÉRICAS ESTÁ
 FAZENDO HISTÓRIA!
APACHE EDIÇÃO # 5 VEM AÍ!




Em 2010, no Brasil, tivemos muitos lançamentos, muitos eventos importantes sobre as HQs, mas, na verdade poucos lançamentos do gênero faroeste nacional, de fato, foram significativos, como Apache, Chet, de Wilde Portella, e Billy The Kid, da editora Opção 2, que por verdadeiro milagre chegou a sua 13ª edição independente.


Chet foi lançado pela editora Ink and Blod Comics, mas apesar de ser um produto também alternativo resgatou um famoso e conhecido personagem criado no Brasil pelos irmãos Wilde e Watson Portella, dos tempos da extinta editora Vecchi, num eforço supremo do editor Fábio Chibilsk. Valeu.
Esperamos que Chet este ano saia pelo circuíto comercial oficial. 
Ou seja, em todas as bancas do país.







A grande maioria desses lançamentos foram feitos pelos chamados "editores independentes", que relutam em ir para as bancas. Apesar do tremendo esforço, digno de louvor, desses verdadeiros guerreiros do mercado independente de quadrinhos, esses movimentos não  aquecem o mercado editorial, não geram emprego.
Assim, começamos 2011 com muitos bons autores nacionais ainda desempregados, sem poder lançar suas criações via os "grandes distribuidores" e sem poder viver do seu ofício, do seu dom. 


Leis de incentivo de governos estaduais têm contribuído para que esses editores publiquem seus trabalhos e reunam autores. 
Mas, precisamos ir além disso, pois precisamos de empreendedores, sim, mas que direcionem seus produtos para o grande  público-leitor através de tiragens maiores, com preços acessíveos e que devem e precisam ser distribuídas em bancas de jornais, 
importantes pontos de vendas. 
Fazemos votos para que este ano novos produtos nacionais 
venham a ser vistos nas bancas de todo o país.

Uma rara excessão foi o lançamento de Apache, num esforço conjunto do intrépido editor Marco Antonio Faceto, da editora 
As Américas e a equipe Pégasus, comandada por Tony Fernandes, veterano profissional da área. Juntos, eles mantiveram em 2010 esta publicação nacional nas bancas de todo o país.



Mais uma edição de Apache está indo para o prelo e deverá estar nas bancas até o final do mês de março. 
Aos poucos a valente, bela e vingativa guerreira Apache vem conquistando um público-leitor fiel, como os leitores de Tex, Blueberry e Jonah Hex, além de conquistar também uma faixa do público jovem, que sempre torceu o nariz para 
produtos cujo tema é o velho Oeste americano.

Apache foi uma ousada proposta de renovação do gênero
 western lançada pela editora As Américas e os 
Estúdios Pégasus no ano passado que tem como 
objetivo apresentar aos apreciadores desta linha de produto um western diferente, com um texto mais adulto, um novo visual, 
uma quadrizinação dinâmica, moderna, uma heroína cruel, 
bela, charmosa e sensual, e que apresenta  grandes enredos mesclados de ficção e fatos verídicos e 
personagens cativantes. 



Desde do ano passado esta nova editora que hasteia a bandeira 
das HQs tupiniquins e os Estúdios Pégasus, através 
deste novo gibi, vêm cumprindo o seu papel de lançar uma nova opção no mercado editorial brasileiro e vem mantendo corajosamente Apache cavalgando, ao lado de Tex, 
pelas bancas do país.

A saga que conta o drama psicológico de uma menina 
mestiça (Águia Noturna), filha de um ex-tentente, da Sétima Cavalaria - do polêmico general  Custer-, e de uma índia 
apache, que após ver seus pais serem assassinados
 pelo bando dos casacas azuis comandado por
 Bill Thompson, anos após ser criada entre 
religiosos numa missão espanhola, decidi sair na
 calada da noite em busca dos assassinos de 
seus pais tem crescido a cada edição.









Assim, a bela e pacata irmã Maria se transforma na implacável vingadora indígena chamada Apache toda vez que o espírito justiceiro de Manitu incorpora em seu ser.

Apache vive nesta fantástica edição um verdadeiro dilema entre o mundo dos caras-pálidas e dos peles vermelhas, entre um 
Deus cara-pálida e Manitu. Na verdade a deliciosa e 
bela mestiça enfrenta a fúria de alguns de seus irmãos pele-vermelhas e de muitos caras-pálidas que a perseguem incessantemente.

Ela, na real, vive entre o céu e o inferno, por ser mestiça. 
É amada e admirada por alguns e rejeitada e odiada por muitos
e até mesmo por seus irmãos indígenas.






SINÓPSE DA EDIÇÃO # 5

Com a morte do major Benjamin (edição # 3), Apache 
passa a ser perseguida implacavelmente pelos homens do forte Riley,  que agora estão sob o comando do capitão James, 
um homem que por ter perdido seu pai que foi morto pelos 
sioux decidi exterminar todos os índios da face da Terra, como forma de vingança. A coisa começa na região do forte, com a desculpa que ele deseja a cabeça de Apache, suposta 
assassina do perverso major Benjamin, porém, em pouco 
tempo, toma proporções gigantescas e outros fortes 
também acabam aderindo ao massacre 
impiedoso contra todos os peles vermelhas.


 Revoltados, Lince Veloz, inspirado pelo espírito guerreiro do lendário Crazy Horse, que, supostamente, tinha o corpo 
fechado e era um grande líder nato sioux, decide instigar 
a fúria de outros jovens guerreiros, de outras nações 
indígenas, para 
enfrentar a fúria dos homens da cavalaria.
 Assim, o velho Oeste passa a ser palco de mais uma 
batalha insana e sangrenta.





Após ouvir o relato do velho cabo Rusty (edição anterior), 
sobre os massacres que o exército impunha ao seu povo, 
Apache decidi tomar uma atitude e eliminar o mentor 
de toda aquela tragédia: o capitão James, 
o novo homem em comando em forte Riley.


Mas, como ela poderia invadir aquela fortaleza bem vigiada? 
Inicialmente, aquela tarefa aparentemente fácil  mostrou-se impossível. Era preciso encontrar uma solução para evitar
que o derramamento irracional de sangue prosseguisse.
Esta era a questão.




Uma HQ cheia de ação e suspense, dividida em duas edições 
(parte 1 e parte 2), garantem ao amigo leitor uma das mais 
empolgantes histórias da série.


E tem mais: Sir William, o britânico, decidi tirar satisfação com Luís, o mexicano, que vive falando mal do “tio rico” do inglês - o facínora Bill Thompson. Irado, o europeu  acaba desafiando  o latino para um duelo mortal.
Jean-Pierre, o francês, decidi sair do marasmo. Quer arrumar dinheiro para voltar a jogatina e para isso arma um plano envolvendo-se amorosamente com uma das irmãs da missão de San Juan, com o objetivo de fazê-la roubar o Padre Sanchez – o único que tem algum dinheiro e jóias naquele local -, para poder levar avante seus planos de enriquecimento através do carteado e poder realizar seu sonho: desafiar e ganhar uma partida de pôquer do lendário William Batmasterson.


As garotas do Red River Saloon também se vêem em maus-lençóis com a guerra acirrada  entre índios e brancos. Em virtude do conflito a tradicional casa de favores passa a ter um fraco movimento de cowboys. A crise atinge o local que abriga as mais bonitas, cheirosas e charmosas prostitutas da região. Assim,  Lily Tempestade – cantora, dançarina e prostituta francesa -,  decidi procurar seu fã número um: o xerife Donald Dillon – primo do lendário Matt Dylon. Donald almeja um dia obter tanta 
fama quanto seu parente ilustre-,  para faturar uns trocados.

Um grande elenco. Personagens marcantes. Uma grande trama. 
Uma HQ inesquecível. Uma deliciosa e apaixonante 
vingadora. Tudo isto você encontra mensalmente nas páginas de Apache. Você não pode perder mais esta edição que
 milagrosamente a editora As Américas está colocando
 nas bancas em março de 2011. 
Vem aí a quinta edição de Apache, coisa rara em 
se tratando de quadrinhos nacionais que, em geral, não
 passam da edição #3.  






A editora As Américas está fazendo história e pretende ,
em breve, ampliar seus títulos nacionais. 
Que Manitu continue guiando a trajetória da nossa guerreira.
Se você ainda não comprou ou não conhece Apache, confira.  Adquira a nova edição nas melhores bancas de todo o país. 
Peça-a ao seu jornaleiro.


Quer completar sua coleção?
Os números atrasados da revista Apache 
podem ser adquiridos pelos sites:




Produto editorial: Revista Apache ed. #5, de HQ.
Formato: 14 x 21 cms
Edição com: 48 págs de miolo + capas = 52 págs
Miolo: P&B 
Capa: Em papel couche 4 x 4 cores.
Grátis (na segunda e terceira capa): um mini-poster para colecionador feito pelo grande mestre das HQs Getúlio Delphim.
Distribuição nacional exclusiva para todo o país: 
Fernando Chinaglia S\A.





Nesta quinta edição: Grátis, mini poster
feito pelo mestre Getúlio Delphim.
Não perca!


Um lançamento: Editora As Américas Ltda
Criação, projeto e realização: Tony Fernandes\Estúdios Pégasus - Uma Divisão de Arte e Criação da Pégasus Publicações Ltda
e-mail: 
tonypegasus@gmail.com


Uma edição imperdível. Confira!
Nas bancas, na última semana de janeiro de 2011.
Por Lilian Lanzaroni\Estúdios Pégasus\SP.


























A CANTINA C... QUE SABE
APOIA AS HQS NACIONAIS!


www.cantinacqsabe.com.br




Copyright 2011\Tony Fernandes\Estúdios Pégasus -
Uma divisão da Pégasus Publicações Ltda\
São Paulo\Brasil


Todos os Direitos Reservados

2 comentários:

  1. Olá tony tenho interesse no futuro de publicar alguma revista .qual a tiragen que era exigida para se ter distribuição nacional de apache .obrigado.

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  2. Boas, bengala anônimo...
    Na ocasião aceitaram 30 mil exemplares de Apache.
    Mas, vc deve proceder assim:
    1- Fazer o boneco da edição, com preço de capa e apresentar para a distribuidora Trilog (Abril), a única do país atualmente.
    Eles vão analisar o produto (o Depto de Marketing) e vão determinar a tiragem ideal, ou q eles acham q é o ideal para o seu tipo de produto.
    Esta análise é baseada em publicações similares q tenham sido lançadas nas últimas décadas, aceitação p parte do leitor, etc.
    Entre em contato com eles.
    isto pode ser feito através do site deles (Trilog Distribuidora), onde vc poderá agendar uma reunião p\ apresentar o boneco. Vai fundo e boa sorte.

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