A matéria de hoje é sobre um dos artistas mais geniais da
América. Ele foi, sem dúvida, o grande mestre da arte fantasiosa americana de
ficção cientifica (Sci-fi), das histórias em quadrinhos, das ilustrações para
capas de livros e cadernos, das pinturas fantásticas, dos de cinema cartazes
incríveis, das capas de discos, calendários, etc. A arte deste verdadeiro grande
mestre multimídia, que também acabou influenciando muita gente – como Boris
Vallejo-, apareceu também na TV e em campanhas publicitárias.
Desde a primeira vez que vi o seu traço virei seu fã.
Quando descobri seus álbuns com ilustrações incríveis, pirei, literalmente. É
com muita honra que hoje escrevo sobre esse genial mestre dos quadrinhos e da
arte plástica, que perpetuou seu nome para sempre no mundo dos comics, dando
maior dignidade as histórias em quadrinhos, que sempre foram subjugadas pelos
pseudos intelectuais americanos, que as classificavam como “Arte menor”. Coube
aos franceses, para variar, reconhecer a arte seqüencial dos comics books como
arte, na acepção da palavra, assim como estes descobriram e aplaudiram a
genialidade do jazz – música negra que era menosprezada na América -, e o
talento notável do ator e comediante Jerry Lewis, que os americanos
classificavam como um retardado, foi o povo francês que deu o devido valor para
as HQs, um dos maiores veículos de comunicação do século XX.
As pinturas desse artista sui
generis são impactantes e inesquecíveis. As cenas criadas por este gênio da
pintura sempre aguçam nossa imaginação, pois ele sempre primou por realizar uma
boa composição, luz e sombra, perfeita anatomia e cenas fantasiosas
inconcebíveis, por meros mortais. Um artista que explorou os mais
diversificados temas de quadrinhos e que explorou como ninguém a arte e técnica
da arte plástica e que estimulou nossa imaginação pelo mundo da ficção
científica é inigualável. John Woo, diretor cinematográfico, é fã incondicional dos desenhos e ilustrações
desse grande mestre, assim como eu. Muitos o consideram como “O verdadeiro pai
da ilustração fantástica moderna”. Conheça um pouco mais sobre o genial artista da arte fantástica de ação...
FRANK FRAZETTA
(1928 \ 2010),
O MESTRE DOS MESTRES!
Frank Frazetta entrou para a história da indústria dos
comics books da América, virou lenda, ao receber os mais cobiçados e
importantes prêmios almejados por aqueles que trabalham com o setor editorial daquele
país, The Will Eisner Comic
Book Hall of Fame, em 1995, e The
Jack Kirby Hall
of Fame, em 1999. Nenhum outro artista conseguiu este feito.
NASCE UM ARTISTA
Frank Frazzetta – Se você acha que erramos ao escrever o
sobrenome desse brilahnte artista, se enganou. Curiosamente, em seu registro de
nascimento consta o sobrenome com dois “z”. Ele nasceu no bairro do Brooklyn,
em Nova Iorque.
Resolveu tirar um "z" do seu sobrenome original italiano
logo no início da carreira para deixar seu nome mais pronunciável pelos
americanos. Esse descendente de imigrantes italianos, pobres, foi o único
garoto daquela família que teve quatro crianças. O menino sempre foi muito
apegado a mãe e, segundo afirmou certa feita, foi graças a ela que ele se
tornou um artista. Foi ela que começou a encorajá-lo a fazer desenhos quando
ele tinha apenas dois anos de idade.
Ainda segundo o artista, quando ele fazia seus primeiros
desenhos toscos era ela que o incentivava a continuar dizendo que estava
maravilhoso e lhe dava uma moeda cada vez que fazia um novo desenho. Muitas
vezes ela não tinha dinheiro para comprar folhas de papel sulfite ou um caderno
de desenho, então o jovem Frank rabiscava até em papel higiênico. Com a prática
constante, com o passar do tempo, o garotinho começou a evoluir os seus traços.
Na escola primaria, vivia enchendo as folhas dos cadernos com desenhos, para o
desespero dos seus pais e professores. Não gostava de estudar as matérias.
Vivia no mundo dos sonhos, dos desenhos. Sua mãe não hesitou e logo colocou o
garoto numa escola de arte.
Aos 8 anos Frazetta começou a estudar na Brooklyn Academy
of Fine Arts, uma
pequena escola de de desenho dirigida pelo instrutor Michael Falanga. "Na
verdade ele não me ensinou muita coisa – disse Frazetta em 1994. - "Ele
simplesmente observava meus desenhos e dizia “Bonito, muito bonito. Muito
bom... Talvez se você fizesse assim ou assado ficaria melhor”. Nós nunca
tivemos um bom bate papo. Ele falava um péssimo inglês. Aprendi muito mais com
os meus amigos do curso.”
A primeira HQ se chamava"Snowman" e foi publicada na revista Tally-Ho Comics, em dezembro de 1944, publicada pela Swappers Quarterly e Almanac/Baily Publishing Company. Durante um bom tempo o jovem artista não assinava seus trabalhos, por isso muitos pesquisadores e colecionadores têm dificulades de catalogar todas as obras de Frazetta. Em 1946, ele passou a assinar suas artes. Desenhou e artefinalizou duas HQs. Uma para a Prize Comics, que foi publicada na revista Treasure Comics #7, uma HQ de quarto páginas que foram publicadas pela William Penn Founder of Philadelphia e uma história de uma página cujo título era "Ahoy! Enemy Ship!", que apresentava seu primeiro personagem: Capitão Kidd Jr. Em 1948 publicou uma história chamada Judy of the Jungle, pela editora Exiting Comics. Em 1952 publicou Thunda,
King of the Congo.
O mestre, ao conceder uma entrevista para The Comic
Journal, em 1991, declarou que o editor Graham Ingels foi o primeiro a
reconhecer seu talent, o primeiro a lhe dar oportunidade, trabalho na Standard
Comics, em 1947. Também afirmou, na
ocasião, que graças a Louie Lazybones, uma series criada para tiras de jornais para
concorrer com Li'l Abner
(Ferdinando, no Brasil), que fazia muito sucesso, foi que sua carreira
deslanchou. Frazetta também trabalhou como “desenhista fantasma” – para o autor
sem assinar - durante um bom tempo nessa série, que ganhou fama.
Foi através da Dell Comics, que publicava a revista Famous
Funnies, que Frazetta fez HQs interessantes de guerra para o título Heroic Comics,
histórias que enalteciam as virtudes humanas, as orações e que delatavam os
problemas causados pelo uso das drogas.
Frank Frazetta desenhou ao longo dos anos diversos gêneros
de histórias em quadrinhos, como: bang-bangs, fantasias, mistério e
até dramáticas. Inicialmente seus primeiros trabalhos eram cômicos, há quem
afirme que nesse período ele assinava como "Fritz", porém, há
controvérsias.
Para a os títulos Personal Love
e Movie Love,
ele desenhou HQs românticas cheias de verdadeiras celebridades da indústria
cinematográfica americana. Desenhou, inclusive, a biografia de Burt Lancaster,
famoso ator de Hollywood, que provocava suspiros na mulherada.
Seu traço dinâmico agradava cada vez mais os editores e o
publico leitor. Assim, no início dos anos 50s, ele fez trabalhos para as
editoras EC Comics e para a National Comics. Sua
primeira HQ de super herói foi para a série
"Shining Knight",
para a Avon Comics. Devido
ao sucesso de suas HQs outras editoras de quadrinhos o procuraram. Fez muitas
HQs em parceria com o desenhista e amigo Al Williamson – que
substituiu Alex Raymond na série Flash Gordon, brilhantemente.
Alguns pesquisadores afirmam que Frank Frazetta desenhou também Buck Rogers – aventureiro espacial que antecedeu Flash Gordon –, capas para a revista Famous Funnies e que ele começou desenhando, inicialmente, as tiras e páginas dominicais de uma série criada por Al Capp: Li'l Abner (Ferdinando, no Brasil), em 1954. Porém, nem todo mundo concorda com algumas dessas afirmações.
Alguns pesquisadores afirmam que Frank Frazetta desenhou também Buck Rogers – aventureiro espacial que antecedeu Flash Gordon –, capas para a revista Famous Funnies e que ele começou desenhando, inicialmente, as tiras e páginas dominicais de uma série criada por Al Capp: Li'l Abner (Ferdinando, no Brasil), em 1954. Porém, nem todo mundo concorda com algumas dessas afirmações.
A verdade é que Frazetta
também produziu sua própria tira, com o personagem Johnny Comet.
Como assistente do desenhista Dan Barry,
Frazetta fez as tiras diárias de Flash Gordon,
criação do genial Alex Raymond, que teve início nas tiras de jornais, passou
para as revistas em quadrinhos e que, devido ao enorme sucesso, acabou virando
seriado de cinema, estrelado por Buster Grable.
Frank Frazetta se casou com Eleanor Kelly, de Massachusetts,
em Nova Iorque, em novembro de 1956. Tiveram 4 filhos, segundo biógrafos. Depois
de ter trabalhado durante 9 anos com o mestre Al Capp, fazendo tiras cômicas de
Li’l Abner, em 1961, Frazetta decidiu retornar aos quadrinhos de figuras
humanas.
Trabalhou com Harvey Kurtzman e Will Elder
em três histórias da sensual série chamada Little Annie Fanny,
que fez muito sucesso nas páginas da revista Playboy. Devido a sensualidade das personagens femininas que ele
desenhava foi convidado para fazer ilustrações para diversos títulos de
revistas masculinas.
FRAZETTA STUDIO
Em 1964, Frazetta abriu seu próprio estúdio. Nesta nova
etapa recebeu uma encomenda: desenhar para a capa da revista Mad o
baterista Ringo Starr, dos Beatles. A
bela pintura caricata do músico inglês foi aprovada e publicada. A bela arte
foi vista pelo pessoal dos estúdios United Artists, que
adorou ela. Assim, decidiram chamá-lo para fazer o cartaz do filme What's New
Pussycat?. Há quem diga
que o artista recebeu, por esta bela arte, o equivalente a um ano de trabalho.
Pouco tempo depois, Frazetta fazia cartazes de cinema para outros filmes e
diversas produtoras.
Através do seu Studio ele também produziu pinturas maravilhosas
para capas de muitos livros de aventuras. Sua interpretação visual que ele fez
para as capas dos livros de Conan,
personagem criado por Robert E. Howard, foi espetacular e acabou influenciando
toda uma geração de artistas, inclusive o “Da Vinci dos Comics”, John Buscema,
um dos mais assíduos e ovacionados colaboradores da Marvel e da adaptação feita
de Conan, em quadrinhos, escrita pelo também genial Roy Thomas.
As edições com as capas feitas pelo mestre vendiam cada
vez mais. Consequentemente as encomendas aumentavam.
O estúdio Frazetta
trabalhava a todo vapor. Suas belas ilustrações surgiram nas capas de edições
clássicas, como: Tarzan e Barsoom (John Carter of Mars),
nos livros do escritor Edgar Rice
Burroughs. Muitos desses livros também traziam ilustrações
feitas a bico de pena pelo excelente ilustrador e desenhista. Essas capas eram
feitas baseando-se apenas nas storylines, nas sinópses dos livros que os
autores e editores lhe enviavam. Frazetta jamais chegou a ler esses livros na
íntegra para se inspirar. Desenhava as capas a seu modo, com total liberdade de
criação.
Todos os trabalhos realizados pelo Frazetta's Studio eram
feitas por ele e o difícil era dar conta da demanda. Muitas vezes tinha que
virar a noite para dar conta de uma série de trabalhos comerciais – para ontem
-, de ilustrações e pinturas para cartazes de filmes, capas de livros,
calendários, etc. Inicialmente, ele fazia todos trabalhos com tinta a óleo –
que demora para secar-, depois, para agilizar a produção, passou a executá-los em aquarela. Seus
trabalhos a traço, para as editoras de quadrinhos, eram feitos com bico de pena
e pincel. Frazetta fez algumas HQs em preto e branco para a
Warren Publishing, que editava revistas de terror e guerra, como: Creepy, Eerie, Blazing Combat e Vampirella.
Warren Publishing, que editava revistas de terror e guerra, como: Creepy, Eerie, Blazing Combat e Vampirella.
No início dos anos
80, o genial artista trabalhou com o produtor Ralph Bakshi no filme
Fire and Ice,
realizado em 1983. Aquele trabalho apresentava uma animação realista com a arte
de Frazetta. Bakshi e Frazetta tinham projetos em produzir aberturas para filmes
de live-action rodados pelo sistema rotoscoped
de animação, porém o projeto
Frazetta decidiu voltar as suas raízes. Ou seja, recomeçou
a fazer pinturas fantasiosas e as ilustrações de bico de pena. Produziu
inúmeras pinturas para capas e álbuns ilustrados que bateram recordes de vendas
e seu estilo passou a ser imitado por diversos ilustradores pelo mundo afora.
Molly Hatchet foi um dos primeiros dos três álbuns que presentaram "The Death Dealer", "Dark Kingdom" e "Berserker". “Dust” foi o título do segundo album. Em “ Hard Attack”, apresentou "Snow Giants". A banda de rock chamada Nazareth usou a ilustração "The Brain" para a capa do seu disco em 1977, Expect No Mercy. Frazetta criou também uma nova arte de capa para Buddy Bought the Farm, o segundo CD da banda de surfe terror chamada The Dead Elvi. Curiosamente, o U.S. Army III Corps adotou
"The Death Dealer"
Molly Hatchet foi um dos primeiros dos três álbuns que presentaram "The Death Dealer", "Dark Kingdom" e "Berserker". “Dust” foi o título do segundo album. Em “ Hard Attack”, apresentou "Snow Giants". A banda de rock chamada Nazareth usou a ilustração "The Brain" para a capa do seu disco em 1977, Expect No Mercy. Frazetta criou também uma nova arte de capa para Buddy Bought the Farm, o segundo CD da banda de surfe terror chamada The Dead Elvi. Curiosamente, o U.S. Army III Corps adotou
"The Death Dealer"
Frazetta retomou as pinturas de Conan algum tempo depois,
a pedidos, visto que estas tinham consagrado ele definitivamente, perante a
crítica especializada e os apreciadores de arte. Muitas dessas pinturas
clássicas estão expostas no Frazetta Museum em East Stroudsburg, na
Pennsylvania.
No ano de 2009, uma das maravilhosas pinturas de
Conan the Conqueror, feita pelo mestre, foi leiloada
e foi vendida pela impressionante cifra
de US$1 milhão de dólares.
No ano de 2009, uma das maravilhosas pinturas de
Conan the Conqueror, feita pelo mestre, foi leiloada
e foi vendida pela impressionante cifra
de US$1 milhão de dólares.
UM GRANDE
REALIZADOR
No começo dos anos 80, o incansável Frazetta criou a galeria
chamada Frazetta's Fantasy Corner, no andar superior dos primeiros edifícios masônicos
construídos no South Courtland e em Washington na East Stroudsburg, na
Pennsylvania.
Nesses edifícios há espaços que além de expor a
arte do grande mestre da arte fantasiosa, também tem uma setor que expõe a arte
de outros grandes artistas da América.
Durante sua vida
muito produtiva Frazetta teve muitos problemas de saúde e principalmente com a
tiróide, mas jamais deixou-se abater. No ano 2000, uma série de problemas
físicos, oriundos de doenças, tentaram impedir
que o mestre desenhasse e pintasse como antigamente, quando passou a ter
problemas com sua mão direita. Num esforço supremo ele continuou a executar
suas obras utilizando a mão esquerda, segundo declaração daqueles que conviveram
com ele. Em 2003, ele apareceu num documentário chamado:
Em 2009, Frank Frazetta estava rico, famoso e muito
doente. Decidiu se aposentar. Foi viver nas montanhas , na Pensilvania,
num pequeno museu que ele abriu.
Assim , ele passou a se dedicar apenas a republicar o seu material como ilustrações para revistas, gibis e livros que ele havia criados há alguns anos atrás.
Sua esposa é quem estava cuidando da publicação destes materiais e da negociação dos seus direitos autorais.
Um dos últimos livros publicados foi o livro
lançado pela Icon:
Assim , ele passou a se dedicar apenas a republicar o seu material como ilustrações para revistas, gibis e livros que ele havia criados há alguns anos atrás.
Sua esposa é quem estava cuidando da publicação destes materiais e da negociação dos seus direitos autorais.
Um dos últimos livros publicados foi o livro
lançado pela Icon:
A retrospective by the Grand Master of Fantastic Art.
Uma obra fantásctica e imperdível. Um excelente livro que contém muitas informações a respeito da vida e obra
Uma obra fantásctica e imperdível. Um excelente livro que contém muitas informações a respeito da vida e obra
deste grande artista.
Frazetta chegou a vender alguns
de seus originais em leilões. “Conan o conquistador” foi adquirida por US$ 1
milhão em 2009 por um colecionador particular. Suas ilustrações também viraram
capas de álbuns de grupos de hard rock, como foi o caso de “Expect no Mercy”,
álbum musical da banda Nazareth e o disco de estreia homônimo do Wolfmother.
OBRAS ROUBADAS
Em 2009, Alfonso Frank Frazetta , um dos filhos do artista,
aos 52 anos, que também é conhecido como, Frank Jr, se apossou indevidamente de
aproximadamente 90 pinturas que estavam expostas no Frazetta Museum. Frank Jr não agiu sozinho. Para roubar
as artes contou com o auxílio de Frank Bush, 49 anos e Kevin Clement, de 54
anos. O furto foi denunciado às
autoridades locais pela família. Pouco tempo depois, todos os envolvidos foram
capturados pela polícia. A esposa de Frank Jr, Lori, disse na delegacia que seu
marido e a falecida mãe dele, Ellie, cuidavam dos negócios da família e que
após a morte da sogra a tarefa de cuidar de tudo era do seu marido.
Investigações efetuadas pelos policiais revelaram que, na
verdade, o filho de Frazetta havia tentado vender as pinturas valiosas do pai –
sem consultar os irmãos-, por acreditar que tinha autonomia absoluta de fazer o
que bem quisesse com o fantástico acervo. Ao tomarem
conhecimento da verdade, Billy, Holly Frazetta Taylor e Heidi Grabin decidiram
incriminar Frank Jr. em março de 2010, por apropriação indébita das obras do
pai, visto que os três haviam sido nomeados pelo pai – por procuração – para
controlar os negócios da família,
em abril de 2010.
Por fim, todo o
escândalo que foi envolvida a família Frazetta foi resolvido. Todos os filhos
de Frank Frazetta, juntos, passaram a cuidar dos negócios e dos fantásticos
trabalhos do pai. Promovem eventos e expõem as obras do mestre em diversas
partes do mundo, onde forem requisitadas.
O pequeno condado de Monroe ficou famoso depois do
estranho caso de roubo que se envolveu Frazetta Jr., que virou manchete dos jornais e noticiários
de rádios e TVs, que culminou com a prisão dele e de seus comparsas. Por sorte,
essas verdadeiras obras de arte foram resgatadas e constituem um dos mais
preciosos legados deixados pelo mestre dos mestres, que desencarnou no dia 10
de maio de 2010, num hospital próximo da sua casa, na
Flórida.
Sem dúvida, os incríveis trabalhos desse talentoso artista,
influenciou muita gente no passado e do presente e é certo que sua obra imortal
continuará influenciando muitos artistas que um dia virão a este mundo e que beberão
dessa fonte, eternamente.
OBS: Se você desconhece a imensa obra de Frazetta adquira nas livrarias especializadas, físicas ou virtuais, a arte maravilhosa desse grande artista que foram publicadas em álbuns.
Por Tony Fernandes\Estúdios Pégasus\Divulgação –
Uma Divisão de Arte e Criação da Pégasus Publicações Ltda –
São Paulo - Brasil -
Copyright 2012- Tony Fernandes -
Todos os Direitos Reservados.
OBS: As ilustrações
usadas nessa matéria têm o cunho meramente ilustrativo e
seus direitos pertencem ao
artista, seus herdeiros ou seus representantes legais.
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