segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O GENIAL STAN LEE


STAN LEE!
O HOMEM, O MITO
Stanley Martin Lieber nasceu na cidade de
 Nova Iorque, no dia 28 de dezembro de 1922. 
Trabalhou como: escritor, editor, 
publicitário, ator, produtor e 
personalidade da TV norte americana.
Em parceria com vários artistas e co-criadores — 
especialmente  com, “O Rei”, Jack Kirby 
e Steve Ditko -,  criou  inúmeros personagens 
com universos complexos e bem 
diferenciados, simultaneamente, 
fazendo estas super criaturas heróicas 
compartilhar de todos os universos
 por ele criados. Seus roteiros geniais 
fizeram muito sucesso e ajudou a 
transformar a Marvel, que era uma pequena
 editora, em uma poderosa e
 grande corporação multimídia.
Entre suas inúmeras criações se destacam:
 X-Men, Homem Aranha, Quarteto
 Fantástico, Hulk, Homem de Ferro, 
Capitão América, Thor, Nick Fury, etc.
O início da carreira
Na adolescência, aos 17 anos, Stanley 
começou a trabalhar como roteirista auxiliar
 para o editor  Martin Goodman ,da Timely 
Comics, que anos depois mudaria seu 
nome para Marvel Comics. 
Aquele era o começo de uma carreira
 das mais importantes para os modernos
 comics books nos Estados Unidos 
principalmente quando ele se associou
 a Jack Kirby e Joe Simon.
Na verdade, Goodman era casado com 
a prima de Lee e talvez por isso ele 
acabou dando chance ao rapaz, que tinha
a pretensão de ser um grande 
escritor de livros, inicialmente .
O primeiro trabalho assinado pelo escriba
 e futuro mago dos comics Stanley Lieber, 
a ser publicado, foi apenas uma página de
 texto, onde ele assinou pela primeira, como: 
Stan Lee, pseudônimo  este que anos depois
 viraria a ser sinônimo de qualidade dos
 quadrinhos de super-heróis. 
 Este trabalho inicial apareceu pela primeira
 vez na revista do Capitão América, em 1944. 
 Na verdade, o jovem Stanley Lieber
 usou o pseudônimo de "Stan Lee" porque 
sonhava um dia escrever o maior de
 todos os livros do país e não queria 
seu verdadeiro nome associado as
 histórias em quadrinhos, que eram
 consideradas, na época, como um 
subproduto totalmente desprezado pela
 elite e pelos intelectuais. 
Pouco tempo depois, ele passou a 
desenvolver histórias, tornando-se
 o editor mais novo de toda a história dos
 comics  americanos. 
Com apenas 17 anos o jovem assumiu
 um cargo de alta responsabilidade
 no setor editorial.
No início, ele se dedicou a escrever para
 os títulos dos heróis mais tradicionais 
da casa, como: Capitão América, Young
 Allies, The Destroyer, Black Marvel, 
The Witness e Jack Frost.
Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, 
o jovem Stanley Lieber alistou-se no 
exército americano e serviu atuando 
na parte de comunicação,  onde
escrevia manuais, fazia slogans, filmes 
de treinamento e ocasionalmente desenhava.
 Após a Segunda Grande Guerra Mundial,
 ele voltou para a sua antiga ocupação 
na Marvel Comics, onde se tornaria 
um editor respeitável.
Naquela época um campanha contra os 
comics foi liderada pelo psiquiatra
 Dr. Frederick Wertham e pelo Senador
 Estes Kefauver. 
Eles acusavam as revistas de histórias
 em quadrinhos de corromper os jovens
 leitores americanos, com imagens 
violentas e cenas sexuais. 
As empresas editorias responderam
 a isto com a organização de um sistema 
de controle interno – auto censura -,
 e criaram o famoso Comics Code
 Authority, para barrar os abusos 
cometidos por alguns editores.

Timely. Década de 50.
Nesta época Stan começou a escrever
 para aquela obscura casa editorial 
histórias de vários gêneros, como:
 romances, faroestes – vários títulos 
de westerns foram lançados e 
desenhados por Kirby e Simon com 
roteiros de Stanley -, e ficção-científica. 
No fim da década, ele estava insatisfeito 
com sua carreira e a baixa remuneração
 que recebia por um trabalho descomunal. 
Pensou seriamente em sair 
do setor editorial.
A DIFÍCIL DÉCADA DE 50
Na verdade, a chamada “Era de Ouro dos Comics”
 tinha ocorrido nas décadas de 30\40, 
quando surgiram: Batman, Superman, 
Capitão Marvel, Mulher Maravilha, 
Mandrake, Fantasma, Big Bem Bolt, Flash
 Gordon, Príncipe Valente, Popeye,
Bick Bradford, X-9, Tarzan, Jim das Selvas, 
Capitão América, etc.
Nas décadas citadas acima o mercado 
estava superaquecido, as vendas eram 
monstruosas. Desenhistas e editores
 estavam, literalmente, sorrindo a toa.
O mercado das tiras de jornais era o 
mais disputado, por ser o mais bem
 remunerado do que o setor de revistas.
 Clássicos como: Flash Gordon, Popeye,
 Johnny Hazard, Principe Valente, 
Ferdinando e outros eram 
pagos a peso de ouro.
Em geral, a maioria dos personagens 
começavam na forma de tiras de 
jornais, que depois eram juntadas em 
sequência para serem  lançadas na 
forma de comic book pelas editoras.
Um dos raros casos de herói, naquela época,
 que saiu primeiro como comic book, foi: 
Superman, um fenômeno editorial, 
desde o seu lançamento 
na revista Action Comics.
 Veio a guerra e após ela, veio a crise.

TEMPOS DE CRISE
 Os grandes heróis do passado, que 
eram campeões de vendas, de repente 
começaram a desaparecer dos pontos
 de venda, assim que os leitores americanos 
começaram a se desinteressar em comprá-los. 
O mercado estava vivendo 
uma de suas piores crises.
Desenhistas e escritores perdiam
 emprego, enquanto muitas editoras
 tradicionais encerravam suas atividades.
 No final da década de 50, a DC Comics – 
a maior rival da Timely-,  decidiu dar
 uma guinada no gênero super-heróis,
 que estava agonizante e que desde
 do término da Segunda Guerra andavam 
obtendo vendas cada vez mais baixas
 e assustadoras.
 Era preciso reformular tudo, tentar 
muda radicalmente a situação.
 UMA IDÉIA GENIAL
 Inesperadamente, a Detective Comics (DC)
 obteve um sucesso significativo ao
 lançar um super time de heróis reunidos. 
Esta inovadora série foi denominada, como:
 Liga da Justiça da América e obteve um 
sucesso estrondoso. 
Pela primeira vez os leitores da América 
podiam ver reunidos seus heróis 
prediletos numa mesma edição.
Em resposta, Martin Goodman, o editor da
 Marvel, incumbiu o jovem Stanley de criar
 um time de super-heróis novos, para
 brigar com a concorrente nos pontos de venda.
 Mas, Goodman na dava muita liberdade
 de criação aos seus autores
 e vivia dando palpites errados.
A esposa de Lee, ciente do terrível
 comportamento de Goodman,  alertou 
o marido sobre isto. E também o aconselhou
 a pensar em escrever  histórias que ele, 
de fato, tinha em mente, que fossem 
inovadoras, sem dar a mínima importância
 aos palpites do chefe – Goodman- , 
mesmo que isto viesse a custar o 
 seu emprego. Ser ou não ser demitido, 
segundo a senhora Lieber, pouco importava.  
Stanley  sabiamente decidiu 
seguir o conselho dela.
A DC tinha heróis famosos, como Batman 
e Superman. Porém a Marvel não tinha, 
naquela época, nem um herói com tamanha 
popularidade. 
Era preciso criar e tornar esses novos
 personagens populares, pensou Stanley.
Aos poucos foram surgindo novas criações 
e ele também foi reformulando antigos
 personagens, que no passado foram 
sucesso, mas que após a Guerra 
Mundial, haviam deixado de vender.
De repente, a carreira de Lee começou
 a dar uma guinada, mudou completamente.
Com a colaboração do competente e jovem
 Jack Kirby, Lee conseguiu dar aos seus 
novos super-heróis sentimentos mais 
humanos, diferenciando-os assim 
dos demais heróis que 
eram poderosos demais.
Seres superpoderosos - Esta era uma 
característica típica dos personagens 
da DC, que eram  escritos e desenhados 
pelos autores contratados, visando
 atingir assim os adolescentes.
Os novos heróis criados e desenvolvidos
 por Lee tinham problemas, como 
qualquer mortal. Eles também 
tinham temperamento ruim, ficavam 
melancólicos, irados e cometiam erros 
como todos nós, seres humanos 
ou os antigos deuses do Olímpo.
 Preocupavam-se em pagar suas contas
 e impressionar suas namoradas e
 muitas vezes ficavam até doentes fisicamente.
 Os super-heróis desenvolvidos por 
Lee aos poucos começaram a cair na 
graça do público-leitor, que era
 essencialmente formado por adolescentes 
e jovens adultos, que acabavam se 
identificando com esses personagens 
e suas vidas problemáticas.
 A vida desses novos heróis de papel, 
na verdade, estavam espelhando a vida real 
de seus jovens leitores, que viviam a
 volta com inúmeros problemas do dia a 
dia. Assim, as vendas começaram a alavancar,
 a aumentar ,significativamente, para 
o desespero da concorrente.
O grupo de super-heróis que Lee e Jack 
Kirby produziram para concorrer com
 a famosa Liga da Justiça ficou conhecido 
originalmente como: Fantastic Four 
(Os 4 Fantásticos).  Título que no Brasil virou: 
Quarteto Fantástico. Esse grupo de heróis
 já tinha sido escrito por Lucas Axt e
 Victor Giulio, anos antes, sem obter 
qualquer êxito. 
Só veio a acontecer em 1961, sob a batuta
 de Stan Lee e Jack Kirby, “O Rei”.
 A série tornou-se um best-seller da Marvel,
 abrindo caminho para novas criações, 
novos produtos editoriais.

FANTASTIC FOUR: 

UM CAMPEÃO DE VENDA 

A popularidade é o sucesso imediato 
obtido com o lançamento do Quarteto
 Fantástico entusiasmou Goodman, que
 incentivou Lee e os poucos ilustradores
 que trabalhavam na Marve a produzir
 vários novos títulos. Graças a isto surgiram: 
Os Vingadores, o incrível Hulk - uma versão
 americana de Dr. Jekill e Mister Hide-,
 (criado em maio de 1962), Homem de Ferro 
(agosto de 62), Thor (também criado em 
agosto de 62), e os X-Men, Daredevil 
(O Demolidor), Doutor Estranho e, por fim, 
o personagem de maior sucesso que a
 Marvel já criou: Homem Aranha, criado
 também em agosto de 1962,
 numa parceria entre Lee e o genial Steve Ditko.
Durante toda a década de 60 Stan Lee 
escreveu, coordenou a arte e editou 
a maior parte das séries da Marvel,
 respondia as páginas de cartas enviadas 
dos leitores,  escrevia uma coluna mensal 
chamada "Stan's Soapbox, e também fez 
muito material promocional, sempre
 assinando com a frase que passou 
a ser sua marca registrada:
 "Excelsior!”
Revelou-se uma verdadeira
 “máquina genial de produção”.
Aos poucos seus personagens foram
 virando séries de TV – filme s e desenhos 
animados -, e assim foram se popularizando cada vez mais.
 O êxito obtido com suas novas criações,
 com seus roteiros criativos e inovadores, 
transformou o jovem Stanley Lieber 
em Stan Lee:
 “O salvador dos comics na América”.

UMA CARREIRA

 PÓS-MARVEL

Nos últimos anos, Lee tornou-se um ícone
 e a cara pública da Marvel Comics.
 Ele fez inúmeras aparições em convenções
 de histórias em quadrinhos por todo 
Estados Unidos, palestrando e participando
 de debates e discussões, tornando-se
 um dos escritores e um dos nomes
 mais expressivos do setor editorial americano.
Em 1981 o genial homem dos comics 
decidiu mudar-se para a Califórnia,
 para desenvolver as séries de televisão, 
filmes com os super-heróis da Marvel.
O homem virou, não só um símbolo 
americano dos comics, como também 
virou personalidade mundial. 
Inúmeras homenagens foram prestadas a ele.
Lee apareceu em Os Simpsons e fez a voz de
 um personagem na série animada 
produzida pela MTV do Homem-Aranha
Com a chegada arrebatadora da Internet,
 que aos poucos virou febre mundial,
 ele criou o site StanLee.net, que 
pertencia a uma companhia separada e
 administrada por outros que tinham como
 conceito misturar animação online com
 tiras de quadrinhos tradicionais, mas infelizmente
 a companhia ficou conhecida pela 
sua administração mal-feita e irresponsabilidade
 financeira. Em pouco tempo fechou.
No ano 2000... Stan Lee fez seu primeiro
 trabalho para a DC Comics, lançando
 a série Just Imagine… ("Apenas Imagine…"), 
na qual Lee reinventava vários títulos
famosos de super-heróis, como:
 Superman, BatmanMulher Maravilha,
Lanterna Verde  e o popular  Flash, o Homem
 Relâmpago. 
Ele também criou a série animada para
 adultos chamada Stripperella para a 
Spike TV e em 2004 anunciou planos 
para colaborar junto com o lendário
Hugh Hefner, o dono da revista masculina
 mais famosa do mundo: 
Playboy,  uma série animada das coelhinhas
 da tradicional revista que circula 
mundialmente, em diversas 
 versões locais.

2004: MAIS REALIZAÇÕES

 DESSE INCANSÁVEL

 GUERREIRO

Em agosto de 2004, Lee anunciou o 
lançamento da "Stan Lee's Sunday Comics",
para serem hospedadas pelo site Komicwerks.com, 
onde assinantes mensais poderiam
 ler uma nova e atualizada história todo domingo.
 E nos planos estavam também a 
volta da famosa seção criada nos
 comics chamada Stan's Soapbox, como
 uma coluna semanal virtual 
junto com uma tira dominical.

UM HOMEM MULTIMÍDIA

De repente, Stan Lee estava em todas as mídias.
 Ele apareceu como motorista de ônibus
 no episódio "Perigo de Morte" do seriado 
norte-americano Heroes e em 2006 
ele criou e participou do reality show
 chamado “Who Wants to Be a Superhero?
(Quem quer ser um super-herói?)
Em Abril de 2008, na New York Comic Com
 (importante deira anual dos comics), 
a empresa chamda Viz Media anunciou
 que Lee e Hiroyuki Takei estavam 
colaborando no mangá Karakuridōji Ultimo
da matriz oriental Shueisha.
E em 2009 criou junto com Tamon Ohta 
e o estúdio Bones o anime Heroman.
Em 2010 apareceu no episodio 16 do 
terceiro ano da serie The Big Bang Theory 
interpretando ele próprio.

Aparições no 
Cinema e na TV
Stan Lee apareceu como personagem
 nas cenas de muitos filmes de 
super-heróis, mas não em todos 
os filmes baseados nos personagens 
da Marvel Comics que ele ajudou a criar. 
Ele é atualmente o ator que foi classificado
 em vingésimo segundo lugar, no que
 se refere a ajudar a gerar receitas de 
bilheteria graças as suas aparições
 relâmpagos nos filmes da Marvel.

STAN LEE:

 EM FILMES

No filme, O Julgamento do Incrível Hulk (1989), 
Lee fez sua primeira aparição em um 
filme da Marvel, no qual ele é um jurado 
no julgamento do Dr. Bruce Banner.
No longa metragem,  Mallrats, de 1986), 
(Barrados no Shopping ou Os Malucos do Centro)
 ele aparece aconselhando Brodie.
Em  X-Men, lançado no ano 2000, Lee 
aparece como um vendedor de hot 
dog na praia, quando o senador
Robert Kelly aparece nu na praia após
de escapar do mutante Magneto.
Em Homem-Aranha (de 2002), ele 
aparece durante a primeira batalha do
 Homem-Aranha contra o Duende Verde
puxando uma menina longe dos
 destroços de um prédio.
No filme Demolidor (de 2003), Matt Murdock
ainda criança, não deixa Stan Lee atravessar
 a rua para não ser atropelado por um ônibus.
Em o incrível Hulk (de 2003), ele surge 
andando ao lado do ex-Hulk da 
série de TVLou Ferrigno, numa
 cena inicial, como guarda de segurança 
do laboratório de Bruce Banner. 
Este foi o seu primeiro papel falando
 em um filme, baseados em
 um de seus personagens.
Em Homem-Aranha 2 ( de 2004), ele puxa
 novamente uma pessoa inocente, longe 
do perigo durante a primeira batalha 
do Homem-Aranha contra o Doutor Octopus.
No filme  Quarteto Fantástico (de 2005),
 Lee aparece pela primeira vez como 
um personagem dos quadrinhos, 
em um papel creditado como Willie Lumpkin,
 o carteiro que recebe o Quarteto
 Fantástico quando eles entram
 no edifício Baxter.
Em X-Men: O Confronto Final (2006), Lee e 
o desenhista  Chris Claremont aparecem 
como dois dos vizinhos de Jean Grey, na
 cena de abertura. Lee, creditado como 
"homem da mangueira", é molhado 
no gramado quando Jean usa sua
 telecinese para redirecionar
 a água da mangueira para o ar.

Em Homem Aranha 3 (de 2007), ele
aparece em um papel creditado como 
"homem da Times Square". Ele fica ao 
lado de Peter Parker, ambos lendo
 um boletim de notícias e logo depois
 comenta a Peter:"Você sabe, eu acho 
que uma pessoa pode fazer a 
diferença no caráter de outra pessoa".

No filme Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado 
(de 2007), ele aparece representando
 ele mesmo no primeiro casamento 
de Reed Richards e Susan Storm,
 sendo afastado por um guarda 
de segurança por não estar na lista
de convidados. Na revista Fantastic
 Four Annual Ed.  # 3 (de 1965), aconteceu 
 a mesma coisa. Nele, Lee e 
Jack Kirby são igualmente barrados.
No melhor filme de super-heróis já 
realizado pela Marvel:  Homem de Ferro (2008) - 
segundo a crítica especializada-,  Stan Lee
 (creditado como "Si") aparece em uma
 festa de gala com três mulheres
 loiras, onde Tony Stark o confunde
 com Hugh Hefner, mister Playboy. 
Na versão teatral do filme, Stark 
simplesmente cumprimenta Lee como
 "Hef" que se move sem ver o rosto
 de Stan Lee, uma outra versão desta
 mesma cena foi filmada quando 
Stark percebe seu erro, mas Lee
 gentilmente responde: "Tudo bem, eu
 sou confundido assim o tempo todo."

Em O Incrível Hulk (de 2008), Stan Lee
 aparece como um cidadão infeliz que 
acidentalmente ingere um refrigerante 
misturado com o sangue de Bruce 
Banner, que levou à descoberta da
 localização do Dr. Banner em uma
 fábrica de engarrafamento no Brasil.

Em Homem de Ferro 2 (de 2010), durante 
a Expo Stark, ele também aparece 
vestindo suspensórios e uma camisa 
colorida brilhante e gravata,ao ser 
cumprimentado por Tony Stark em "Larry King".
Stan Lee, o mago dos comics,  disse
 que se reuniu com Kenneth Branagh, 
diretor do filme Thor, para planejar sobre
 a sua possível aparição no filme. 
O genial escriba confirmou a sua 
participação especial no filme do poderoso 
filho de Odin, através de sua página do
Twitter  no dia 6 de dezembro de 2009.

Período de atividade na Marvel
Stan Lee foi precedido por Joe Simon, 
que foi editor-chefe da Timely\Marvel 
entre 1941 a 1942, que foi sucedido por
 Vincent Fago, editor-chefe 
da Marvel entre 1945 a 1962.

Entre 1962 e 1971 Stan Lee teve sua época
 mais prolífica atuando em diversos 
títulos e como escritor oficial do título 
Amazing Spider Man. Roy Thomas o sucedeu.
 Fago foi sucedido por Roy Thomas e
 assumiu os roteiros de Amazing Spider
 Man entre 1972 e 1973, além de fazer
 paralelamente Conan e outros títulos
 de peso da Marvel. 
Com a saída de Roy Thomas, assumiu
 o posto Gerry Conway, em 1974.

Stan Lee é, sem sombra de dúvida, o maior 
escritor das HQs de super-heróis. 
Seu trabalho foi incrível ao longo de sua
 brilhante carreira. 
Seus personagens e seus roteiros 
embalaram os sonhos de milhares 
de adolescentes em todo o mundo.
Sem ele e Jack Kirby não existira Marvel e,
 com certeza, a indústria do comics
 na América, teria desaparecido.
EXCELSIOR, grande mestre!


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