DO MESMO AUTOR DE HOMEM ARANHA
E X-MEN:CONDOR,
UM SUPER-HERÓI DIFERENTE!
Assim que “deixou” a Marvel oficialmente – convém frisar que o homem ainda milita como uma espécie de consultor técnico da empresa, até o dia em que terminei essa matéria -, o genial escriba Stan Lieber (Stan Lee), autor que escreveu e desenvolveu inúmeras séries de HQs dos mais famosos personagens dessa importante casa editorial, os quais ele escrevia simultaneamente, decidiu partir para empreendimentos próprios, devido a sua larga bagagem profissional e renome mundial.
Afinal, o nome desse homem é reconhecido
internacionalmente e está associado a um grande
período em que a modesta Timely se transformou
na poderosa Marvel – nos anos 60 -, até que
veio a disputar pau a pau o concorrido mercado
americano de quadrinhos, graças as suas criações,
com a também poderosa DC Comics, detentora
de títulos mundialmente conhecidos, como:
Batman, Super-Homem, Flash, Mulher Maravilha, etc.
internacionalmente e está associado a um grande
período em que a modesta Timely se transformou
na poderosa Marvel – nos anos 60 -, até que
veio a disputar pau a pau o concorrido mercado
americano de quadrinhos, graças as suas criações,
com a também poderosa DC Comics, detentora
de títulos mundialmente conhecidos, como:
Batman, Super-Homem, Flash, Mulher Maravilha, etc.
Mas, na real, Stan Lee, um filho de imigrantes judeus
proletários que viviam nos guetos da caótica Nova
Iorque do passado, não revolucionou os comics
apenas com os super-heróis. Quando as vendas
daquele mercado estavam despencando cada
vez mais e as editoras começaram a sucumbir
em dívidas, foi graças a ele e ao lendário
desenhista Jack Kirby que os quadrinhos
ressuscitaram, literalmente, no falido mercado
de revistas em quadrinhos americano. Juntos,
os dois jovens criaram edições de terror, suspense,
sci-fi e até HQs românticas, mostrando terem
uma capacidade de criação ímpar.
proletários que viviam nos guetos da caótica Nova
Iorque do passado, não revolucionou os comics
apenas com os super-heróis. Quando as vendas
daquele mercado estavam despencando cada
vez mais e as editoras começaram a sucumbir
em dívidas, foi graças a ele e ao lendário
desenhista Jack Kirby que os quadrinhos
ressuscitaram, literalmente, no falido mercado
de revistas em quadrinhos americano. Juntos,
os dois jovens criaram edições de terror, suspense,
sci-fi e até HQs românticas, mostrando terem
uma capacidade de criação ímpar.
Essa dupla incrível fez história e também ressuscitou heróis, na década de 60, que estavam perdidos no limbo, como: Capitão América, Namor, o príncipe submarino, e outros, além de criar séries campeãs de vendas como: Fantastic Four, X-Men e o Homem Aranha, publicações líderes de venda dessa importante major dos comics da América.
O nome Stan Lee, sempre representou lucro certo e sinônimo de criatividade e isso fez com que os grandes produtores de Hollywood o recebessem ou o atendessem prontamente toda vez que ligava, pois estavam sempre dispostos a ouvir uma boa e nova ideia do escriba que pudesse ser lançada para que esta pudesse se converter em cifras de bilheterias. Convém lembrar que a Meca do cinema – assim como as editoras de livros, jornais e revistas - só existe graças aos judeus americanos que decidiram investir pesado na produção de filmes, etc. Aliás, esse gênio da escrita é o consultor técnico de todos os filmes produzidos para cinema com os conhecidos super-heróis Marvel. Assim com Alfred Hitchckok, ele também sempre aparece num trecho desses longas metragens.
OS LABORIOSOS ANOS NA MARVEL
Apesar de ter criado e desenvolvido milhares de roteiros
e universos de personagens para a Marvel Comics,
Stan, assim como os demais colaboradores, não tinham
direito algum sobre suas criações, pois estas – segundo
contrato de trabalho -, pertencem totalmente a editora.
e universos de personagens para a Marvel Comics,
Stan, assim como os demais colaboradores, não tinham
direito algum sobre suas criações, pois estas – segundo
contrato de trabalho -, pertencem totalmente a editora.
Daí a tremenda briga judicial que envolveu o famoso
escriba e os familiares do saudoso Jack Kirby, o
rei dos quadrinhos, por exigirem os
escriba e os familiares do saudoso Jack Kirby, o
rei dos quadrinhos, por exigirem os
direitos de suas criações, quando do lançamento oficial
de X-Men e do Homem Aranha – apesar de Steve Ditko
ter colaborado também para a criação desse verdadeiro
ícone das HQs, não entrou na briga. Se o amigo webleitor
é um autor de HQs no Brasil e acha que por aqui
há muitos editores picaretas, saiba que a Marvel e a DC
também não ficam atrás, não dão moleza aos seus colaboradores
e exigem cessão total dos direitos autorais sobre
qualquer obra criada ou desenvolvida para eles.
Em nosso país alguns editores também fazem esse
tipo de exigência e o pior é que querem pagar um
preço aviltante pelos direitos totais sobre a obra.
Um absurdo. Na América, apesar de pagarem
um pouco mais pelos direitos, muitos autores já
foram passados para trás, como foi o caso dos autores
do Super-homem. Sem contar que, os autores
americanos há anos brigam na esperança de receberem
royalties de suas criações que são publicadas pelo mundo.
Mas, até hoje nada recebem. Enquanto os editores
enchem os cofres, muitos autores morrem na míngua,
esquecidos, ou acabam se refugiando nas agências
de publicidade dos grandes centros urbanos
americanos ou montam escolas de arte.
de X-Men e do Homem Aranha – apesar de Steve Ditko
ter colaborado também para a criação desse verdadeiro
ícone das HQs, não entrou na briga. Se o amigo webleitor
é um autor de HQs no Brasil e acha que por aqui
há muitos editores picaretas, saiba que a Marvel e a DC
também não ficam atrás, não dão moleza aos seus colaboradores
e exigem cessão total dos direitos autorais sobre
qualquer obra criada ou desenvolvida para eles.
Em nosso país alguns editores também fazem esse
tipo de exigência e o pior é que querem pagar um
preço aviltante pelos direitos totais sobre a obra.
Um absurdo. Na América, apesar de pagarem
um pouco mais pelos direitos, muitos autores já
foram passados para trás, como foi o caso dos autores
do Super-homem. Sem contar que, os autores
americanos há anos brigam na esperança de receberem
royalties de suas criações que são publicadas pelo mundo.
Mas, até hoje nada recebem. Enquanto os editores
enchem os cofres, muitos autores morrem na míngua,
esquecidos, ou acabam se refugiando nas agências
de publicidade dos grandes centros urbanos
americanos ou montam escolas de arte.
Já não era sem tempo, a hora do grande mestre escriba de quadrinhos
Stan Lee voar por conta própria, afinal se não fosse devido
as suas inúmeras criações geniais a Marvel jamais seria o que é hoje –
foi comprada a peso de ouro pelo grupo Disney.
Stan Lee voar por conta própria, afinal se não fosse devido
as suas inúmeras criações geniais a Marvel jamais seria o que é hoje –
foi comprada a peso de ouro pelo grupo Disney.
Primeiramente, o velho Stan Lee criou diversos personagens novos,
no estilo Marvel, para comercializá-los pela Internet. Mas, a coisa não
durou muito tempo, foi por água abaixo, infelizmente.
no estilo Marvel, para comercializá-los pela Internet. Mas, a coisa não
durou muito tempo, foi por água abaixo, infelizmente.
ATÉ OS GÊNIOS PECAM
Sem seguida, o criativo e incansável escriba fundou a Pow! Enterteinement e em associação com a Starz Media criou o primeiro super-herói de origem latina chamado: Condor. É possível encontrar nas vídeos locadoras alguns desenhos animados desse personagem jovem e diferente que tinha como objetivo atingir a gama de imigrantes latinos e seus filhos que vivem na América.
Mas, se por um lado a comunidade latina que vive na terra do Tio Sam agradeceu a Stan Lee por mais esta bela criação, por outro, a crítica e o público americano torceu o nariz – por puro preconceito -, a esta ótima e inovadora criação.
A série animada do Condor foi produzida com esmêro, por uma equipe competente, no estilo mangá, que ainda está em alta entre os jovens.
A trama não é nada excepcional, mas o conjunto da obra é boa e o universo do personagem é cercado por um bom elenco cativante e atraente. Porém, tudo isso não bastou para agradar o público exigente e cheio de preconceitos daquele país, supostamente evoluído, e aos poucos o Condor caiu no esquecimento.
A FOCUS FILMES LANÇOU CONDOR NO BRASIL
Acabei de assistir ao DVD lançado pela Focus Filmes em
território nacional e confesso que achei
interessante a história e a animação.
Aposto, amigo webleitor, que se você assistir também irá
interessante a história e a animação.
Aposto, amigo webleitor, que se você assistir também irá
SINÓPSE DO DVD: The Condor...
Tony Valdez é um colegial que abandona os estudos e vira as costas
para a empresa da sua família para se tornar um
campeão de skate. Porém, quando seus pais são
assassinados e suas pernas são destruídas
de forma brutal, ele usa a experiência de seu pai,
que desenvolvia tecnologia avançada com nanorobos
e volta a caminhar graças a um aparelho
campeão de skate. Porém, quando seus pais são
assassinados e suas pernas são destruídas
de forma brutal, ele usa a experiência de seu pai,
que desenvolvia tecnologia avançada com nanorobos
e volta a caminhar graças a um aparelho
que ele coloca nas pernas lesadas. Assim, ele se
transforma num super-herói diferente e
passa a ser conhecido com Condor, o skeitista.
Com superpoderes, Tony decide vingar
a morte de seus pais e colocar os
transforma num super-herói diferente e
passa a ser conhecido com Condor, o skeitista.
Com superpoderes, Tony decide vingar
a morte de seus pais e colocar os
assassinos na cadeia a todo custo. O filme animado é repleto
de jovens e belas garotas, além de uma fêmea fatal.
de jovens e belas garotas, além de uma fêmea fatal.
NEM TUDO DÁ CERTO, É ÓBVIO...
Apesar do talentoso escriba utilizar um velho clichê, o DVD, com certeza, apresenta uma boa história de ação e suspense. Quem assistir o Condor, na certa, terá boa diversão.
A série agrada em cheio, principalmente, as crianças, adolescentes e apreciadores de histórias em quadrinhos.
Na América o Condor não emplacou, mas por aqui muita gente gostou.
Curiosamente, há alguns anos atrás, o famoso desenhista Neal Adams fundou sua própria editora e lançou um super-herói que também era skeitista que também teve breve duração.
Devo confessar que não sabia da existência de mais esta criação de Stan Lee – um dos meus ídolos - e aposto que muita gente por aí ainda não conhece esse personagem.
Por isso decidi escrever esta matéria com o intuito de divulgar a obra.
Assim como neste país, muitas vezes, criações geniais acabam sendo “engavetadas” por não caírem nas graças dos editores ou leitores.
Procure na sua vídeolocadora mais próxima, assista pela Internet,
ou adquira o DVD e tenha um bom entreterimento.
Confira o herói encarnado por Tony Valdez. Vale a pena.
Hasta la vista, muchacho!
Assista e depois deixe-nos uma postagem dando a sua opinião.
Por Tony Fernandes
Estúdios Pégasus\Uma Divisão de Arte e Criação da
Pégasus Publicações Ltda\São Paulo\Brasil
Depto de Divulgação.
OBS: Todas as imagens contidas nessa matéria promocional,
têm o intuito meramente ilustrativo. Elas pertencem
aos seus autores ou representantes legais detentores dos direitos autorais.
têm o intuito meramente ilustrativo. Elas pertencem
aos seus autores ou representantes legais detentores dos direitos autorais.
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