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terça-feira, 31 de outubro de 2017
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
CURIOSIDADES DO MUNDO DAS HQs!
SAIBA QUE...
1- Em novembro de 1970, o Museu de Arte de São
Paulo (MASP) e a Escola Panamericana de
Arte promoveram a vinda da Exposição de Histórias
em Quadrinhos e Figuração Narrativa, aquela que foi
organizada pelo Museu de Artes Decorativas
do Loucre em 1966.
do Loucre em 1966.
Em setembro de 1972 parte da exposição foi para a
cidade de Belo Horizonte e depois, completa, foi levada
ao Rio de Janeiro pelo Museu de Arte Moderna.
E foi aberta ao público em 15 de fevereiro de 1973.
Para incrementar o evento foi organizada, com a ajuda
de Moacy Cirne, uma serie de conferências sobre HQs
e cinema. A exposição ficou exposta até meados
de março. Na sala da Cinemateca foram realizadas os
ciclos de palestras e exibições de filmes. Um sucesso.
2 – Adolfo Aizen recebeu o prêmio Yellow Kid,
em 1971, por ser um pioneiro a publicar
quadrinhos no Brasil.
quadrinhos no Brasil.
O evento aconteceu no Congresso de HQs de Lucca,
na Itália, que foi organizado pelo Arquivo Internacional
de Histórias em Quadrinhos do Instituto de Pedagogia
da Universidade de Roma., em colaboração com
a municipalidade de Lucca. Na ocasião
foram conferidos
três tipos de prêmios Yellow Kid:
Um dado por um
júri internacional às melhores hQs do ano; outro,
através de referendum dos membros do evento,
à obra, ao autor ou ao editor que mais tenha se
destacado durante o ano; e finalmente o Yellow Kid
Especial que é conferido pelo Comitê Diretor do Salão.
O Troféu chama Yellow Kid porque este era o nome
do primeiro personagem de HQs a ser publicado
regularmente a partir de 1896 no New York World
Journal, dirigido por Joseph Pullitzer. Trata-se
de uma espécie de Oscar das HQs, muito cobiçado.
Ao lançar em 1934, o Suplemento Juvenil, Adolfo
Aizen tornou-se o primeiro editor
a lançar HQs no Brasil.
Em seguida surgiram Mirim e O Lobinho.
a lançar HQs no Brasil.
Aizen nos Estados Unidos |
Em 1945, Aizen fundou a editora Brasil América
(EBAL) , especilizada em livros e publicações
para crianças. Na sequência a editora dele lançou:
O Herói, Edição Maravilhosa, Epopéia, Batman,
Tarzan, Superman, Ciências em Quadrinhos,
Serie Sagrada, Cinemin, Tom e Jerry, Mindinho etc.
Ao receber o troféu, Aizen disse: “Não entendo
nada de história em quadrinho.
Apenas dois outros brasileiros foram
contemplados com o Yellow Kid: Jayme
Cortez e Mauricio de Sousa.
O Festival de HQs de Lucca, na
Itália, foi um dos mais importantes do
século XX. Reinaldo de Oliveira,
ex-editor da Graúna e produtor gráfico,
autor do livro ABC da História
em Quadrinho, e Cortez lideraram
uma caravana paulista que foi até
a Itália para prestigiar e homenagear
o fundador da EBAL.
3 – Foi realizada nos dias 24 e 28 de abril de 1972, na
cidade de Nova Iorque, um Congresso Internacional de
Desenhistas e donos de Estúdios de HQS, a pretexto
de assistir à entrega do Prêmio Reuben, no Salão
Barroco do Hotel Plaza. Estavam presentes ao evento
os figurões das histórias em quadrinhos de diversas partes
do mundo. O desenhista e roteirista Milton Cannif foi
convidado para anunciar o nome do vencedor.
Subiu ao palco, abriu o envelope e se surpreendeu
ao saber que ele era o premiado. E disse:
Os organizadores lhe fizeram uma bela surpresa.
Na delegação brasileira que compareceu ao evento
estavam: Álvaro Moya, Mauricio de Sousa, Jayme
Cortez, Enrique Lipzic, Manuel Victor Filho,
Mário Rabarín e Nuno Vecchi, todos de S. Paulo.
De Brasília, o professor Francisco Henrique de Araújo;
da Guanabara, Naumim Aizen, da EBAL.
DICK’S ADVENTURES IN DREAMLAND – A serie foi
lançada no dia 12 de janeiro de 1947 pela King Features
Syndicate, destinada aos jovens leitores que apreciam
uma boa aventura. O personagem vivia histórias ao lado
de Cristóvão Colombo, George Washington e até com
os pioneiros do Mayflower. Com ilustrações de
Neil O’Keeffe e roteiros de Max Trell, As Aventuras
de Dick, fez muito sucesso. Ela surgiu sob encomenda
de William Randolph Hearts. Segundo consta, este
escreveu para o diretor da King: “Recebi numerosas
sugestões para integrar a história americana de uma
forma viva, nas aventuras dos quadrinhos. Parece-me
que poderia ser algo que narrasse a juventude dos
nossos heróis, e como eles se tornaram grandes
homens nos momentos decisivos”.
Baseando-se na sugestão de Hearts, os roteiros
da serie foram produzidos de uma forma
similar aos enredos de Little Nemo in Slumberlad
de Winsor MacCoy, embora com o realismo de
Dickie dare de Milton Cannif. Ricos cenários e
figurinos, fizeram parte desta serie que foi publicada
em pranchas dominicais, com legendas nos rodapés,
como Príncipe Valente de Harold Foster.
A serie findou em 1956, após a morte de Hearts.
As Aventuras de Dick foram publicadas pela editora
portuguesa Futura na coleção Antologia da BD
Clássica, em 1984. Vale a pena conferir.
Em 1966 Guy Pellaert revolucionou
os quadrinhos ao criar e lançar Jodelle.
os quadrinhos ao criar e lançar Jodelle.
Na Inglaterra, Burns e Lilley produzem a excelente
tira diária The Seekers.
Ainda no mesmo ano foi lançada, na França, a revista Phenix.
1967 – Ainda de Pellaert, é lançada Pravda, primeiramente
Em 1962, o genial Stan Lee lançava as aventuras de Thor,
o deus nórdico, com desenhos de Jack Kirby.
Ainda naquele ano, Jim Holdaway, desenhista inglês,
deixa o Daly Mirror e as aventuras de Romeo
Brown e ingressa no Evening Standard,
onde passou a desenhar a serie Modesty Blaise.
Brown e ingressa no Evening Standard,
onde passou a desenhar a serie Modesty Blaise.
1962 – Na Inglaterra terminam as aventuras
do detetive Buck Ryan.
MORRE O MAIOR TEÓRICO
By Tony Fernandes\Pegasus Studios
Contato para críticas e sugestões:
tonypegasus@hotmail.com
MORRE O MAIOR TEÓRICO
BRASILEIRO DE HQs!
Para saber mais clique no link abaixo.
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sábado, 14 de outubro de 2017
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
CURIOSIDADES SOBRE O SETOR EDITORIAL MUNDIAL...
VOCÊ SABIA QUE...
1 - Hugh Hefner, o fundador da revista "Playboy", morreu de causas naturais aos 91 anos, na noite de quarta-feira (dia 27 setembro do corrente ano), em sua mansão em Los Angeles, nos Estados Unidos? A confirmação da sua
morte foi feita pela conta oficial da revista no Twitter.
O anúncio da morte de Hefner no Twitter foi acompanhado de uma frase do
empresário: "A vida é muito curta para viver o sonho de outra pessoa".
com a revista "Playboy" e depois passou a produzir outros conteúdos eróticos para televisão e internet.
"Meu pai viveu uma vida excepcional e impactante. Defendeu alguns dos
movimentos sociais e culturais mais importantes do nosso tempo, na
defesa da liberdade de expressão, dos direitos civis e da liberdade
sexual", informou seu filho, Cooper Hefner, chefe de criação da Playboy
Enterprises, em comunicado. "Ele definiu um estilo de vida",
acrescentou.
Hefner manteve um papel ativo na parte editorial de sua revista, definindo capas e a "coelhinha" de cada mês.
Além do filho Cooper, Hugh Hefner deixa outros herdeiros: David e Marston,
e a filha Christie.
Hefner era casado desde 2010 com a modelo Crystal Harris, 60 anos mais
nova que ele, após dois divórcios nos anos 50.
Nos últimos anos de sua vida, também frequentou clubes noturnos
e
manteve um grupo de jovens namoradas, um estilo de vida que
ele garantia
que o mantinha jovem.
2 - O Capitão América, o herói mais superpatriota dos
quadrinhos foi criado por Joe Simon e Jack Kirby e
lançado pela Timely (futura Marvel) no início de 1941 -
antes das naus americanas serem atacadas em Pearl Harbor,
pelos japoneses? O personagem, que combatia as forças
do mal e que distribuía porradas até nos nazistas de Adolf
Hitler fez grande sucesso num período em que o povo
americano frustrado aguardava ansiosamente a inevitável
entrada dos Estados Unidos na Segunda Grande Guerra
Mundial.
3 - Durante o período da guerra inúmeros heróis fantasiados
obtiveram sucesso, mas nenhum caiu nas graças dos leitores
como o Capitão América? Apesar disso, seus criadores jamais
poderiam imaginar que aquela grande fase dos super-heróis
estava prestes a passar. Leitores mais velhos estavam perdendo
o interesse em seres dotados de super poderes. Preferiam ler
gibis com temáticas mais adultas. Esses leitores que tinham
mais de vinte e poucos anos passaram a ler HQs de heróis
mais humanos e de suas sensuais parceiras de aventuras.
4 - Mulher-Maravilha, foi criada pelo Dr. William
Moulton Marston, famoso e excêntrico psicólogo - que também
tinha colaborado para o desenvolvimento do polígrafo?
Inicialmente ele passou a colaborar escrevendo textos para
a Family Circle e depois acabou entrando para o conselho
executivo da DC, onde passou a assinar seus textos como
Charles Moulton. Ironicamente, no passado, este psicólogo tinha
críticado com severidade a indústria dos comics por publi-
car HQs violentas e tenebrosas. Moulton, empolgado, após
perceber que não havia ainda uma super heroína, criou a
Mulher-Maravilha, que estreou na revista All Star da DC
no ano de 1941. Ela era uma amazona. bela e sensual que
combatia os foras da lei com vigor. Porém, enquanto o autor
e a DC acreditavam que estavam lançando uma revista dirigida
especialmente para as leitoras americanas estavam redondamente
enganados. Segundo pesquisa da época as HQs da
Mulher-Maravilha eram consumidas pelos garotos.
As meninas preferiam HQs menos fantasiosas com histórias
com as quais pudessem se identificar, cheia de estudantes
e romances. Assim, exatamente no mesmo ano em que
Mulher-Maravilha começou a fazer
sucesso surgiram Betty e Verônica, duas garotas golegiais,
atraentes, que viviam às voltas com problemas do colégio,
professores, namorados e aventuras juvenis.
Betty e Verônica foram criadas por Bob Montana e lançadas
em 1941, pela Pep Comics, da MLJ. Devido ao sucesso
surgiram Archie e sua turma, que também emplacaram.
+ |
Will Eisner |
5 - Shmuel (Samuel) Eisner, pai de Will Eisner (o criador do The Spirit) nasceu na Aústria e era um artista e intelectual que migrou para a América quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial? Em seu país de origem fazia pinturas de cenários nas paredes de casas e igrejas. Tinha clientes abastados. Porém, aos poucos, acabou descobrindo que seu talento artístico num país que vivia a grande depressão (Estados Unidos) não era suficiente para ganhar dinheiro para comprar uma dúzia de ovos. A América cheia de oportunidades que ele sonhara não existia. De tanto sua esposa, Fannie Eisner (uma romena), critícá-lo acabou arrumando emprego como pintor de cenários de fundo de palcos em pequenos teatros. Faturava tão pouco que mal conseguia manter a mulher e seus treze filhos. Dentre eles estava William Erwin Eisner (Will\Bill) que nascera em 6 de março de 1917. O menino, incentivado pelo pai, sempre demonstrou talento para a arte. Entretanto, a mãe, que trabalhava numa fábrica, detestava a ideia. Desejava ver seu filho trabalhando numa profissão digna e bem remunerada. Moravam num gueto em Nova York.
6 - O pequeno Will Eisner adorava ler revistas pulps, que seus pais achavam um lixo? Aliás, nem só os pais dele desconsideravam aquele tipo de produto editoirial. Intelectuais e críticos da época classificavam aquele tipo de revista como um subproduto cultural. Consideravam ela como diversão barata dirigida a classe operária que não lia literatura refinada. Graças a um morador do prédio onde os Eisner morava é que o garoto tinha acesso a revista Black Mask Detective.
JÀ ESTÁ À VENDA O LIVRO:
MAURICIO A HISTÓRIA QUE
NÃO ESTÁ NO GIBI
Mônica, Cebolinha e toda a turminha sapeca
foram criadas pela mente genial de Mauricio
de Sousa (um mero repórter , começaram a ficar famosos nas
tiras de jornais e comerciais da TV), nos anos 60.
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
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